Encontro de três dias em Mansoa reúne 50 participantes para debater soluções que garantam educação pública de qualidade, inclusiva e livre de paralisações.
Mansoa, 19 de setembro de 2025 – A Carta 21 da região de Oio deu início, nesta sexta-feira, à primeira edição da Jornada de Reflexão sobre o Sistema Educativo, um encontro de três dias que pretende criar um espaço de diálogo construtivo para analisar os desafios da educação na região e propor soluções para o seu fortalecimento.
Sob o lema “Educação com Justiça e Qualidade: Compromisso de Todos”, a cerimónia de abertura decorreu na cidade de Mansoa e reuniu 50 participantes provenientes de diferentes regiões do país, incluindo representantes da sociedade civil, educadores e autoridades locais. Durante o discurso de abertura, Siaca Sissé, coordenador da Carta 21 de Oio, destacou que o sucesso do ano letivo 2025/2026 depende de três compromissos fundamentais: planeamento antecipado, investimento urgente e participação comunitária.
Sissé alertou ainda para a realidade preocupante das infraestruturas escolares: “Mais de 40% das escolas no interior carecem de condições condignas”, afirmou, defendendo maior mobilização de recursos para garantir um ensino público inclusivo, de qualidade e livre de paralisações.
A jornada prossegue até domingo, com debates, painéis temáticos e propostas de estratégias que possam servir de modelo para outras regiões da Guiné-Bissau
Por: Dionísia Armando Bidambas
Sob o lema “Educação com Justiça e Qualidade: Compromisso de Todos”, a cerimónia de abertura decorreu na cidade de Mansoa e reuniu 50 participantes provenientes de diferentes regiões do país, incluindo representantes da sociedade civil, educadores e autoridades locais. Durante o discurso de abertura, Siaca Sissé, coordenador da Carta 21 de Oio, destacou que o sucesso do ano letivo 2025/2026 depende de três compromissos fundamentais: planeamento antecipado, investimento urgente e participação comunitária.
Sissé alertou ainda para a realidade preocupante das infraestruturas escolares: “Mais de 40% das escolas no interior carecem de condições condignas”, afirmou, defendendo maior mobilização de recursos para garantir um ensino público inclusivo, de qualidade e livre de paralisações.
A jornada prossegue até domingo, com debates, painéis temáticos e propostas de estratégias que possam servir de modelo para outras regiões da Guiné-Bissau
Por: Dionísia Armando Bidambas