A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) rejeitou a denominada carta de transição recentemente anunciada pela liderança militar e apelou à rápida restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau.
A informação consta do comunicado final da Cimeira da CEDEAO, ainda em fase de finalização e que será partilhado em várias línguas oficiais da Comunidade, segundo uma fonte junto daquela organização sub-regional.
De acordo com a mesma fonte, os chefes de Estado exigiram a libertação imediata de todos os políticos detidos e apelaram ao pleno respeito pelo direito de todos os atores políticos participarem livremente em todos os processos políticos da Guiné-Bissau.
Durante a sessão, os chefes de Estado membros afirmaram que as eleições realizadas em 23 de novembro de 2025 foram consideradas livres, transparentes e pacíficas pelas missões de observação eleitoral da CEDEAO, da União Africana e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A organização reiterou ainda as decisões adotadas na Sessão Extraordinária do Conselho de Mediação e Segurança da CEDEAO, ao nível dos Chefes de Estado e de Governo, realizada em 27 de novembro.
A Cimeira contou com a participação de todos os Estados-membros da CEDEAO, representados ao nível presidencial, vice-presidencial e ministerial. Segundo a fonte, a lista completa dos participantes será disponibilizada no Comunicado Final.
“No decurso dos trabalhos, a Autoridade analisou um vasto leque de questões, incluindo os pontos levantados no Relatório Anual da Comunidade de 2025, bem como a situação da paz, da segurança e da governação democrática na região”, informou a fonte.
No que se refere ao Benim, a Autoridade condenou, sem reservas, a tentativa de golpe de Estado que ameaçou comprometer várias décadas de ordem constitucional ininterrupta. A CEDEAO felicitou igualmente a resposta rápida e decisiva das forças de segurança nacionais do Benim, bem como o apoio prestado no quadro da solidariedade regional, incluindo através de elementos da Força de Reserva da CEDEAO, que contribuíram para neutralizar a tentativa de golpe.
Por fim, a CEDEAO instruiu a Comissão da organização a propor medidas pertinentes relativas ao reforço e à operacionalização da Força de Reserva da CEDEAO.
Redação: Betegb
Fonte: RJ
De acordo com a mesma fonte, os chefes de Estado exigiram a libertação imediata de todos os políticos detidos e apelaram ao pleno respeito pelo direito de todos os atores políticos participarem livremente em todos os processos políticos da Guiné-Bissau.
Durante a sessão, os chefes de Estado membros afirmaram que as eleições realizadas em 23 de novembro de 2025 foram consideradas livres, transparentes e pacíficas pelas missões de observação eleitoral da CEDEAO, da União Africana e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A organização reiterou ainda as decisões adotadas na Sessão Extraordinária do Conselho de Mediação e Segurança da CEDEAO, ao nível dos Chefes de Estado e de Governo, realizada em 27 de novembro.
A Cimeira contou com a participação de todos os Estados-membros da CEDEAO, representados ao nível presidencial, vice-presidencial e ministerial. Segundo a fonte, a lista completa dos participantes será disponibilizada no Comunicado Final.
“No decurso dos trabalhos, a Autoridade analisou um vasto leque de questões, incluindo os pontos levantados no Relatório Anual da Comunidade de 2025, bem como a situação da paz, da segurança e da governação democrática na região”, informou a fonte.
No que se refere ao Benim, a Autoridade condenou, sem reservas, a tentativa de golpe de Estado que ameaçou comprometer várias décadas de ordem constitucional ininterrupta. A CEDEAO felicitou igualmente a resposta rápida e decisiva das forças de segurança nacionais do Benim, bem como o apoio prestado no quadro da solidariedade regional, incluindo através de elementos da Força de Reserva da CEDEAO, que contribuíram para neutralizar a tentativa de golpe.
Por fim, a CEDEAO instruiu a Comissão da organização a propor medidas pertinentes relativas ao reforço e à operacionalização da Força de Reserva da CEDEAO.
Redação: Betegb
Fonte: RJ
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