O presidente da Associação de Pais e Encarregados da Educação do setor de Mansaba, Babá Singhanté, alerta para o impacto das práticas tradicionais e a falta de infraestruturas escolares no início do ano letivo 2025/2026.
O presidente da Associação de Pais e Encarregados da Educação no setor de Mansaba, região de Oio, Babá Singhanté, denunciou nesta segunda-feira o impedimento das aulas devido à atuação do Kankuran, uma figura tradicional que tem interpelado crianças a caminho das escolas, criando medo e dificultando o normal funcionamento das atividades escolares.
Em entrevista à Betegb, Singhanté lamentou que, enquanto o país inicia o novo ano letivo 2025/2026, várias crianças em Mansaba continuam fora das salas de aula, não só por receio do Kankuran, mas também pela falta de infraestruturas adequadas.
“Há escolas que não têm condições, outras estão completamente degradadas, o que obriga muitas crianças a ficarem em casa. Este problema, aliado ao medo causado pelo Kankuran, compromete o direito à educação”, denunciou Singhanté.
O dirigente associativo assegurou que irá trabalhar em estreita colaboração com os pais e encarregados de educação para reduzir o abandono escolar e garantir que todas as crianças regressem às aulas com segurança.
Babá Singhanté apelou ao Governo da Guiné-Bissau, em especial ao Ministério da Educação Nacional, para que sejam construídas mais escolas em todos os setores do país, de forma a permitir que todas as crianças tenham acesso à educação, independentemente da sua localidade ou condição social.
A educação é um direito de todos, e o Estado deve assegurar que nenhuma criança fique fora do sistema por medo ou por falta de escola, reforçou Singhanté.
📍Setor de Mansaba, Região de Oio – Guiné-Bissau
✍️ Por: Siaca Sissé
Em entrevista à Betegb, Singhanté lamentou que, enquanto o país inicia o novo ano letivo 2025/2026, várias crianças em Mansaba continuam fora das salas de aula, não só por receio do Kankuran, mas também pela falta de infraestruturas adequadas.
“Há escolas que não têm condições, outras estão completamente degradadas, o que obriga muitas crianças a ficarem em casa. Este problema, aliado ao medo causado pelo Kankuran, compromete o direito à educação”, denunciou Singhanté.
O dirigente associativo assegurou que irá trabalhar em estreita colaboração com os pais e encarregados de educação para reduzir o abandono escolar e garantir que todas as crianças regressem às aulas com segurança.
Babá Singhanté apelou ao Governo da Guiné-Bissau, em especial ao Ministério da Educação Nacional, para que sejam construídas mais escolas em todos os setores do país, de forma a permitir que todas as crianças tenham acesso à educação, independentemente da sua localidade ou condição social.
A educação é um direito de todos, e o Estado deve assegurar que nenhuma criança fique fora do sistema por medo ou por falta de escola, reforçou Singhanté.
📍Setor de Mansaba, Região de Oio – Guiné-Bissau
✍️ Por: Siaca Sissé
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Educação