Luanda, Bengo, Icolo e Bengo, e Malanje enfrentam crise sanitária; especialista aponta falhas no saneamento básico como causa principa
Angola enfrenta uma grave crise de saúde pública com o surto de cólera que já afeta quatro províncias do país: Luanda, Bengo, Icolo e Bengo, e Malanje. Declarado oficialmente em 7 de janeiro no município de Cacuaco, em Luanda, o surto já resultou em mais de 600 casos e 29 mortes, segundo dados do Ministério angolano da Saúde
O médico especialista em saúde pública, Jeremias Agostinho, destacou que a precariedade do saneamento básico em Luanda desempenhou um papel significativo na disseminação da doença. "A falta de infraestrutura adequada para o tratamento de resíduos e o acesso limitado a água potável criaram condições ideais para a propagação da bactéria", afirmou
As autoridades estão trabalhando para controlar a situação, implementando medidas emergenciais, como campanhas de sensibilização, distribuição de soluções de reidratação oral e aumento da capacidade de atendimento nos centros de saúde
Apesar dos esforços, a população enfrenta dificuldades devido à falta de recursos e à lentidão na melhoria das condições sanitárias nas áreas afetadas
O surto de cólera é um alerta para a necessidade urgente de investimentos estruturais em saneamento básico e acesso à água limpa em Angola, especialmente nas áreas urbanas densamente povoadas
Redação:Betegb
As autoridades estão trabalhando para controlar a situação, implementando medidas emergenciais, como campanhas de sensibilização, distribuição de soluções de reidratação oral e aumento da capacidade de atendimento nos centros de saúde
O surto de cólera é um alerta para a necessidade urgente de investimentos estruturais em saneamento básico e acesso à água limpa em Angola, especialmente nas áreas urbanas densamente povoadas
Redação:Betegb
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Saúde