A minha detenção é a face mais visível de uma perseguição política e desportiva”, afirma o fundador da Academia Fidjus di Bidera
Guiné-Bissau – O empresário Adilé Sebastião, fundador da Academia Fidjus di Bidera, denunciou publicamente, através da sua página oficial, o que classificou como “um ato de perseguição” ligado à sua luta por um futebol guineense mais justo e transparente. Segundo o empresário, foi detido no Estádio Lino Correia, logo após o treino da sua academia, para um interrogatório que considera injustificado e movido por interesses políticos dentro da estrutura do futebol nacional.
“A minha detenção – hoje no Estádio Lino Correia após o treino da Academia – é a face mais visível de uma perseguição cuja origem é conhecida de todos: a minha luta legítima e democrática por um futebol guineense livre e desenvolvido”, escreveu Adilé Sebastião.
O empresário afirma que esta situação é consequência direta da fraude eleitoral que o impediu de concorrer às eleições da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, e que culminou, segundo ele, na sua “anedótica expulsão do futebol nacional”.
“Não se trata de honra ou injúria. Trata-se de silenciar à força quem ousa defender uma nova visão para o nosso futebol – uma visão que promova oportunidades para os nossos miúdos e que combata a pobreza através do desporto”, sublinhou.
Adilé acusa ainda o Presidente da Comissão Eleitoral de instrumentalizar o Ministério Público para reabrir uma queixa relacionada ao processo eleitoral do ano passado, o que, para ele, confirma “a corrupção de um sistema que privilegia interesses pessoais em detrimento do futuro das nossas crianças”. Apesar da situação, o empresário garante que não será intimidado e que continuará firme no seu propósito de transformar o futebol guineense num verdadeiro espaço de inclusão, desenvolvimento e esperança.
“Continuarei firme no meu objetivo de lutar por um futebol que seja um verdadeiro promotor de esperança e oportunidades para todos”, concluiu.
Redação: Betegb
Guiné-Bissau – O empresário Adilé Sebastião, fundador da Academia Fidjus di Bidera, denunciou publicamente, através da sua página oficial, o que classificou como “um ato de perseguição” ligado à sua luta por um futebol guineense mais justo e transparente. Segundo o empresário, foi detido no Estádio Lino Correia, logo após o treino da sua academia, para um interrogatório que considera injustificado e movido por interesses políticos dentro da estrutura do futebol nacional.
“A minha detenção – hoje no Estádio Lino Correia após o treino da Academia – é a face mais visível de uma perseguição cuja origem é conhecida de todos: a minha luta legítima e democrática por um futebol guineense livre e desenvolvido”, escreveu Adilé Sebastião.
O empresário afirma que esta situação é consequência direta da fraude eleitoral que o impediu de concorrer às eleições da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, e que culminou, segundo ele, na sua “anedótica expulsão do futebol nacional”.
“Não se trata de honra ou injúria. Trata-se de silenciar à força quem ousa defender uma nova visão para o nosso futebol – uma visão que promova oportunidades para os nossos miúdos e que combata a pobreza através do desporto”, sublinhou.
Adilé acusa ainda o Presidente da Comissão Eleitoral de instrumentalizar o Ministério Público para reabrir uma queixa relacionada ao processo eleitoral do ano passado, o que, para ele, confirma “a corrupção de um sistema que privilegia interesses pessoais em detrimento do futuro das nossas crianças”. Apesar da situação, o empresário garante que não será intimidado e que continuará firme no seu propósito de transformar o futebol guineense num verdadeiro espaço de inclusão, desenvolvimento e esperança.
“Continuarei firme no meu objetivo de lutar por um futebol que seja um verdadeiro promotor de esperança e oportunidades para todos”, concluiu.
Redação: Betegb
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