Na capital guineense, Bissau, vários edifícios de estações de rádio foram invadidos por militares, que ordenaram o encerramento imediato das emissões e determinaram que os jornalistas abandonassem as instalações.
De acordo com informações apuradas pela Betegb junto de várias fontes cruzadas, neste momento apenas a Rádio Nacional continua a emitir, enquanto as restantes rádios privadas foram obrigadas a suspender as suas atividades.
Entre os casos registados está o da Rádio Sol Mansi, que confirmou a interrupção forçada das suas emissões através de uma publicação oficial nas redes sociais.
Segundo a nota divulgada, homens fardados, afirmando agir por ordens superiores, encerraram as emissões da rádio e forçaram os funcionários a abandonar as instalações, impedindo a continuidade do trabalho jornalístico.
Este encerramento das rádios privadas ocorre num contexto de elevada tensão política e militar no país, marcado por disparos na capital e anúncios feitos por oficiais militares sobre a suspensão de processos institucionais, reforçando preocupações quanto à liberdade de imprensa e ao acesso da população à informação.
Redação: Betegb
Entre os casos registados está o da Rádio Sol Mansi, que confirmou a interrupção forçada das suas emissões através de uma publicação oficial nas redes sociais.
Segundo a nota divulgada, homens fardados, afirmando agir por ordens superiores, encerraram as emissões da rádio e forçaram os funcionários a abandonar as instalações, impedindo a continuidade do trabalho jornalístico.
Este encerramento das rádios privadas ocorre num contexto de elevada tensão política e militar no país, marcado por disparos na capital e anúncios feitos por oficiais militares sobre a suspensão de processos institucionais, reforçando preocupações quanto à liberdade de imprensa e ao acesso da população à informação.
Redação: Betegb
