Porta-voz da tabanca, Lourenço Carvalho Monteiro, alerta que a saída de professores para o exterior afeta a educação das crianças e apela ao Estado para intervir nas dificuldades de saúde, ensino e acesso à água potável.
Os populares da Tabanca de Gã_Biel, no setor de Bambadinca, região de Bafatá, denunciaram a crescente fuga de professores para a diáspora, em busca de melhores condições de vida. Segundo a comunidade, essa situação tem causado graves consequências na aprendizagem das crianças e no funcionamento das escolas locais.
A denúncia foi feita pelo porta-voz da tabanca, Lourenço Carvalho Monteiro, em entrevista à Rádio Popular, onde destacou que o abandono do setor educativo por parte de profissionais qualificados “enfraquece o futuro das novas gerações” e deixa a comunidade em estado de abandono
Os professores estão a sair para o estrangeiro porque aqui não têm condições dignas para viver e trabalhar. As nossas crianças estão a sofrer as consequências disso”, lamentou Monteiro.
Além da crise na educação, o porta-voz sublinhou que a população de Gã_Biel enfrenta sérias dificuldades nos serviços básicos, nomeadamente saúde, ensino e acesso à água potável, o que agrava ainda mais as condições de vida no meio rural.
Precisamos de uma intervenção rápida do Estado e também da solidariedade de pessoas singulares que possam ajudar a minimizar o sofrimento da nossa comunidade”, apelou.
A população reforça o pedido de atenção do Governo, exigindo políticas concretas que garantam melhores condições de trabalho para os professores, infraestruturas adequadas e acesso a serviços essenciais, como forma de travar o êxodo para o exterior e assegurar o direito à educação das crianças.
Por: Siaca Sissé
Os populares da Tabanca de Gã_Biel, no setor de Bambadinca, região de Bafatá, denunciaram a crescente fuga de professores para a diáspora, em busca de melhores condições de vida. Segundo a comunidade, essa situação tem causado graves consequências na aprendizagem das crianças e no funcionamento das escolas locais.
Os professores estão a sair para o estrangeiro porque aqui não têm condições dignas para viver e trabalhar. As nossas crianças estão a sofrer as consequências disso”, lamentou Monteiro.
Além da crise na educação, o porta-voz sublinhou que a população de Gã_Biel enfrenta sérias dificuldades nos serviços básicos, nomeadamente saúde, ensino e acesso à água potável, o que agrava ainda mais as condições de vida no meio rural.
Precisamos de uma intervenção rápida do Estado e também da solidariedade de pessoas singulares que possam ajudar a minimizar o sofrimento da nossa comunidade”, apelou.
A população reforça o pedido de atenção do Governo, exigindo políticas concretas que garantam melhores condições de trabalho para os professores, infraestruturas adequadas e acesso a serviços essenciais, como forma de travar o êxodo para o exterior e assegurar o direito à educação das crianças.
Por: Siaca Sissé