Quimontche Lopes alerta que o atraso no arranque das aulas pode comprometer a aprendizagem dos alunos, apesar da abertura oficial do ano letivo pelo Ministério da Educação Nacional.
O diretor da Escola de Ensino Básico Unificado da Secção de Mores, no setor de Mansaba, Quimontche Lopes, denunciou nesta quinta-feira a falta de professores e carteiras que continua a dificultar o normal funcionamento das aulas naquela localidade. Em entrevista telefónica concedida aos microfones de Siaca Sissé, ao serviço da Rádio Popular, o responsável escolar lamentou que, apesar de o Ministério da Educação Nacional ter procedido à abertura oficial do ano letivo na passada segunda-feira, “a escola de Mores ainda não conseguiu iniciar as aulas devido às carências de recursos humanos e materiais”.
Segundo Quimontche Lopes, a escassez de professores e a falta de mobiliário escolar — especialmente carteiras — têm deixado dezenas de alunos fora das salas de aula, situação que ameaça atrasar o calendário escolar.
O atraso no início das aulas vai afetar negativamente a aprendizagem dos alunos, sobretudo nas turmas de exame”, afirmou o diretor, apelando às autoridades competentes para intervirem urgentemente no sentido de melhorar as condições básicas de ensino na região.
O cenário descrito em Mores repete-se em várias escolas do setor de Mansaba, onde a insuficiência de professores e as más condições de infraestrutura continuam a ser obstáculos recorrentes à qualidade do ensino público.
Reportagem: Siaca Sissé
O diretor da Escola de Ensino Básico Unificado da Secção de Mores, no setor de Mansaba, Quimontche Lopes, denunciou nesta quinta-feira a falta de professores e carteiras que continua a dificultar o normal funcionamento das aulas naquela localidade. Em entrevista telefónica concedida aos microfones de Siaca Sissé, ao serviço da Rádio Popular, o responsável escolar lamentou que, apesar de o Ministério da Educação Nacional ter procedido à abertura oficial do ano letivo na passada segunda-feira, “a escola de Mores ainda não conseguiu iniciar as aulas devido às carências de recursos humanos e materiais”.
Segundo Quimontche Lopes, a escassez de professores e a falta de mobiliário escolar — especialmente carteiras — têm deixado dezenas de alunos fora das salas de aula, situação que ameaça atrasar o calendário escolar.
O atraso no início das aulas vai afetar negativamente a aprendizagem dos alunos, sobretudo nas turmas de exame”, afirmou o diretor, apelando às autoridades competentes para intervirem urgentemente no sentido de melhorar as condições básicas de ensino na região.
O cenário descrito em Mores repete-se em várias escolas do setor de Mansaba, onde a insuficiência de professores e as más condições de infraestrutura continuam a ser obstáculos recorrentes à qualidade do ensino público.
Reportagem: Siaca Sissé