O entendimento, anunciado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, prevê a libertação de todos os reféns israelitas — vivos ou mortos — e marca o primeiro passo para a redução das operações militares em Gaza.
O Governo de Israel aprovou nesta quinta-feira um acordo de paz inicial com o grupo palestiniano Hamas, que prevê a libertação de todos os reféns israelitas e uma retirada parcial das forças militares da Faixa de Gaza, após meses de intensos confrontos e negociações mediadas por parceiros internacionais.
De acordo com um comunicado oficial divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, “o governo acaba de aprovar o acordo para a libertação de todos os reféns — vivos ou mortos”.
O acordo surge após longas negociações envolvendo mediadores do Egito, Catar e Estados Unidos, e é considerado um passo importante rumo a uma trégua mais ampla entre as duas partes, que desde outubro de 2023 têm protagonizado um dos conflitos mais sangrentos dos últimos anos no Médio Oriente.
Embora ainda se trate de um entendimento inicial, fontes diplomáticas afirmam que o pacto inclui cessar-fogo temporário, acesso humanitário reforçado à população civil de Gaza e compromissos adicionais que poderão abrir caminho para uma negociação política mais duradoura.
A decisão marca um momento histórico e pode representar uma viragem na crise humanitária que tem devastado a Faixa de Gaza, onde milhares de civis continuam a enfrentar escassez de alimentos, água e assistência médica.
Com agências internacionais
Edição: Redação Betegb
De acordo com um comunicado oficial divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, “o governo acaba de aprovar o acordo para a libertação de todos os reféns — vivos ou mortos”.
O acordo surge após longas negociações envolvendo mediadores do Egito, Catar e Estados Unidos, e é considerado um passo importante rumo a uma trégua mais ampla entre as duas partes, que desde outubro de 2023 têm protagonizado um dos conflitos mais sangrentos dos últimos anos no Médio Oriente.
Embora ainda se trate de um entendimento inicial, fontes diplomáticas afirmam que o pacto inclui cessar-fogo temporário, acesso humanitário reforçado à população civil de Gaza e compromissos adicionais que poderão abrir caminho para uma negociação política mais duradoura.
A decisão marca um momento histórico e pode representar uma viragem na crise humanitária que tem devastado a Faixa de Gaza, onde milhares de civis continuam a enfrentar escassez de alimentos, água e assistência médica.
Com agências internacionais
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