Siaca Sissé alerta para a falta de professores e infraestruturas escolares adequadas na região de Oio, destacando que a fuga de docentes para a diáspora pode comprometer o calendário do ano letivo 2025/2026
Mansaba, Região de Oio — 23 de outubro de 2025
O Coordenador Regional da organização CARTA21, Siaca Sissé, defendeu a formação e valorização dos professores, bem como a reabilitação e construção de infraestruturas escolares seguras, como elementos fundamentais para se alcançar um ensino de qualidade na Guiné-Bissau. A declaração foi feita nesta quarta-feira, durante uma entrevista concedida à imprensa local no setor de Mansaba, em reação ao início do novo ano letivo 2025/2026.
Segundo Sissé, a região de Oio é uma das mais afetadas pela fuga de professores para a diáspora, o que tem agravado a carência de docentes e comprometido a continuidade das aulas.
“Estamos muito preocupados com a falta de professores e com as más condições das infraestruturas escolares. Esses fatores poderão refletir negativamente no cumprimento do calendário escolar deste ano letivo”, alertou o coordenador. Siaca Sissé apelou à união de todos os intervenientes do setor da educação — incluindo o Governo, os sindicatos, as comunidades e as organizações da sociedade civil — para trabalharem juntos em prol de uma educação pública de qualidade. “A educação é um dever coletivo. Se todos contribuírem, poderemos garantir às crianças um ensino digno e seguro”, concluiu.
Mansaba, Região de Oio — 23 de outubro de 2025
O Coordenador Regional da organização CARTA21, Siaca Sissé, defendeu a formação e valorização dos professores, bem como a reabilitação e construção de infraestruturas escolares seguras, como elementos fundamentais para se alcançar um ensino de qualidade na Guiné-Bissau. A declaração foi feita nesta quarta-feira, durante uma entrevista concedida à imprensa local no setor de Mansaba, em reação ao início do novo ano letivo 2025/2026.
Segundo Sissé, a região de Oio é uma das mais afetadas pela fuga de professores para a diáspora, o que tem agravado a carência de docentes e comprometido a continuidade das aulas.
“Estamos muito preocupados com a falta de professores e com as más condições das infraestruturas escolares. Esses fatores poderão refletir negativamente no cumprimento do calendário escolar deste ano letivo”, alertou o coordenador. Siaca Sissé apelou à união de todos os intervenientes do setor da educação — incluindo o Governo, os sindicatos, as comunidades e as organizações da sociedade civil — para trabalharem juntos em prol de uma educação pública de qualidade. “A educação é um dever coletivo. Se todos contribuírem, poderemos garantir às crianças um ensino digno e seguro”, concluiu.
