Calidu Sissé responsabiliza o governo pela falta de escolas e apela à juventude para unir esforços na resolução dos problemas comunitários
Durante uma entrevista concedida neste sábado à Betegb, o presidente da Associação de Filhos e Amigos da Secção de Olossato, Calidu Sissé, expressou profunda preocupação com o atraso estrutural do setor de Mansaba, situado na Região de Oio, norte do país. Segundo Sissé, uma das principais causas desse atraso é a escassez de infraestruturas escolares, o que compromete gravemente o desenvolvimento educacional da região.
De forma categórica, Calidu Sissé apontou o governo do país como o principal responsável pela precariedade no setor da educação em Mansaba, acusando as autoridades de negligência quanto às necessidades básicas das comunidades. Ele destacou que a ausência de escolas adequadas tem limitado o acesso à educação para centenas de crianças e jovens nas diversas tabancas da região.
“Num setor com 144 tabancas e 8 secções administrativas, o número de escolas é manifestamente insuficiente. Isso reflete o abandono a que estamos sujeitos enquanto povo do interior”, afirmou o líder associativo.
Além das críticas, Sissé fez um apelo direto à juventude local, incentivando-a a trabalhar de forma colaborativa e ativa para pressionar o governo a responder às exigências das comunidades. “A juventude tem um papel central. Precisamos estar unidos e organizados para que os nossos problemas sejam ouvidos e solucionados”, sublinhou.
Reportagem Siaca Sissé, diretamente no setor de Mansaba.
Redação: BeteGB
De forma categórica, Calidu Sissé apontou o governo do país como o principal responsável pela precariedade no setor da educação em Mansaba, acusando as autoridades de negligência quanto às necessidades básicas das comunidades. Ele destacou que a ausência de escolas adequadas tem limitado o acesso à educação para centenas de crianças e jovens nas diversas tabancas da região.
“Num setor com 144 tabancas e 8 secções administrativas, o número de escolas é manifestamente insuficiente. Isso reflete o abandono a que estamos sujeitos enquanto povo do interior”, afirmou o líder associativo.
Além das críticas, Sissé fez um apelo direto à juventude local, incentivando-a a trabalhar de forma colaborativa e ativa para pressionar o governo a responder às exigências das comunidades. “A juventude tem um papel central. Precisamos estar unidos e organizados para que os nossos problemas sejam ouvidos e solucionados”, sublinhou.
Reportagem Siaca Sissé, diretamente no setor de Mansaba.
Redação: BeteGB