Umaro Sissoco Embaló rejeita alegações de branqueamento de capitais e critica imprensa portuguesa por “infantilismo e má-fé” ao tratar da Guiné-Bissau
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, reagiu com veemência às acusações que envolvem o país em um suposto esquema de corrupção relacionado ao Novobanco, em Portugal. Durante um evento no Centro Cultural Português em Bissau, Embaló classificou as denúncias como “uma palhaçada” e acusou a imprensa portuguesa de nutrir um espírito tendencioso contra a Guiné-Bissau
Para mim, isso é uma palhaçada. Sabemos qual é o espírito da imprensa portuguesa em relação à Guiné-Bissau”, declarou o chefe de Estado, referindo-se à investigação em Portugal que resultou na demissão de Carlos Brandão, administrador do Novobanco, por suspeitas de branqueamento de 500 mil euros após reuniões com membros do Governo guineense
Segundo as notícias divulgadas, Brandão teria recebido grandes somas de dinheiro em euros, que teriam sido depositadas no banco português. O Presidente Embaló, contudo, desmentiu categoricamente essas alegações, considerando os números mencionados irreais para o contexto do país
Nem a delegação do Banco Central de Estados da África Ocidental (BCEAO) possui valores tão altos em euros, quanto mais um cidadão comum. É uma irresponsabilidade espalhar esse tipo de informação”, afirmou Embaló, ressaltando que acompanha o combate à corrupção no país e que “na Guiné-Bissau não existe nenhum rico”
O líder guineense sublinhou que considera as alegações fruto de “infantilismo e vontade malévola de denegrir a imagem do país”. Ele ainda questionou a credibilidade de tais acusações, afirmando que sua administração está comprometida com a transparência e o bem-estar da população.
Apesar de rejeitar o caso, Umaro Sissoco Embaló demonstrou preocupação com o impacto dessas acusações sobre a imagem internacional da Guiné-Bissau, apelando a uma análise mais séria e equilibrada sobre o país
Redação: Betegb
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, reagiu com veemência às acusações que envolvem o país em um suposto esquema de corrupção relacionado ao Novobanco, em Portugal. Durante um evento no Centro Cultural Português em Bissau, Embaló classificou as denúncias como “uma palhaçada” e acusou a imprensa portuguesa de nutrir um espírito tendencioso contra a Guiné-Bissau
Segundo as notícias divulgadas, Brandão teria recebido grandes somas de dinheiro em euros, que teriam sido depositadas no banco português. O Presidente Embaló, contudo, desmentiu categoricamente essas alegações, considerando os números mencionados irreais para o contexto do país
Nem a delegação do Banco Central de Estados da África Ocidental (BCEAO) possui valores tão altos em euros, quanto mais um cidadão comum. É uma irresponsabilidade espalhar esse tipo de informação”, afirmou Embaló, ressaltando que acompanha o combate à corrupção no país e que “na Guiné-Bissau não existe nenhum rico”
O líder guineense sublinhou que considera as alegações fruto de “infantilismo e vontade malévola de denegrir a imagem do país”. Ele ainda questionou a credibilidade de tais acusações, afirmando que sua administração está comprometida com a transparência e o bem-estar da população.
Apesar de rejeitar o caso, Umaro Sissoco Embaló demonstrou preocupação com o impacto dessas acusações sobre a imagem internacional da Guiné-Bissau, apelando a uma análise mais séria e equilibrada sobre o país
Redação: Betegb