Organizações políticas apelam ao General Umaro Sissoko Embaló para garantir transição constitucional até fevereiro de 2025.
A Aliança Patriótica Inclusiva Cabas Garandi (API-CG), que congrega importantes partidos e movimentos políticos da Guiné-Bissau, emitiu um comunicado oficial endereçado à Sua Excelência o Presidente da República, General Umaro Sissoko Embaló, chamando a atenção para a iminência do término do mandato presidencial e a necessidade de assegurar um processo eleitoral dentro dos prazos constitucionais.
A API-CG é composta pelos seguintes partidos e seus líderes:
Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), liderado por Eng° Nuno Gomes Na Biam;
Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), liderada por Baciro Djá;
Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD), sob a liderança de Jorge Mário Fernandes;
Movimento para a Alternância Democrática (MADEM G-15), liderado por Braima Camará;
Partido da Renovação Social (PRS), representado por Fernando Dias da Costa.
No comunicado divulgado em Bissau, no dia 6 de janeiro de 2025, os representantes da API-CG enfatizaram a necessidade de cumprir os compromissos internacionais assumidos pela Guiné-Bissau no âmbito da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental). O apelo se baseia nos comunicados finais da 65ª e 66ª Sessões Ordinárias da CEDEAO, realizadas em 7 de julho e 15 de dezembro de 2024, respectivamente.
A API-CG reitera a importância da definição imediata das datas para as eleições legislativas e presidenciais, em conformidade com o ponto 39 do comunicado final da 66ª Sessão Ordinária da CEDEAO e a Constituição da Guiné-Bissau.
A organização lembra que o mandato presidencial do General Umaro Sissoko Embaló termina impreterivelmente em 27 de fevereiro de 2025. Para tanto, exorta o presidente a iniciar um diálogo aberto e inclusivo com todos os atores políticos e institucionais para chegar a um consenso amplo sobre as datas das eleições.
A API-CG alerta para os riscos de manobras dilatórias que possam provocar instabilidade social, econômica e política, responsabilizando exclusivamente o Presidente da República por quaisquer conseqüências.
A Aliança reafirma sua disponibilidade para colaborar com a Presidência da República na busca de soluções viáveis e consensuais para os desafios políticos do país.
O comunicado também destaca que a API-CG manterá os atores nacionais e internacionais informados sobre o cumprimento das obrigações democráticas e a transparência no processo de transição. "Cientes da importância da estabilidade política para o progresso do país, conclamamos todos os setores da sociedade guineense a se unirem em prol de eleições livres, justas e pontuais", afirma o presidente da API-CG, Eng° Nuno Gomes Na Biam.
Redação:Betegb
A API-CG é composta pelos seguintes partidos e seus líderes:
Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), liderado por Eng° Nuno Gomes Na Biam;
Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), liderada por Baciro Djá;
Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD), sob a liderança de Jorge Mário Fernandes;
Movimento para a Alternância Democrática (MADEM G-15), liderado por Braima Camará;
Partido da Renovação Social (PRS), representado por Fernando Dias da Costa.
No comunicado divulgado em Bissau, no dia 6 de janeiro de 2025, os representantes da API-CG enfatizaram a necessidade de cumprir os compromissos internacionais assumidos pela Guiné-Bissau no âmbito da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental). O apelo se baseia nos comunicados finais da 65ª e 66ª Sessões Ordinárias da CEDEAO, realizadas em 7 de julho e 15 de dezembro de 2024, respectivamente.
A API-CG reitera a importância da definição imediata das datas para as eleições legislativas e presidenciais, em conformidade com o ponto 39 do comunicado final da 66ª Sessão Ordinária da CEDEAO e a Constituição da Guiné-Bissau.
A organização lembra que o mandato presidencial do General Umaro Sissoko Embaló termina impreterivelmente em 27 de fevereiro de 2025. Para tanto, exorta o presidente a iniciar um diálogo aberto e inclusivo com todos os atores políticos e institucionais para chegar a um consenso amplo sobre as datas das eleições.
A API-CG alerta para os riscos de manobras dilatórias que possam provocar instabilidade social, econômica e política, responsabilizando exclusivamente o Presidente da República por quaisquer conseqüências.
A Aliança reafirma sua disponibilidade para colaborar com a Presidência da República na busca de soluções viáveis e consensuais para os desafios políticos do país.
O comunicado também destaca que a API-CG manterá os atores nacionais e internacionais informados sobre o cumprimento das obrigações democráticas e a transparência no processo de transição. "Cientes da importância da estabilidade política para o progresso do país, conclamamos todos os setores da sociedade guineense a se unirem em prol de eleições livres, justas e pontuais", afirma o presidente da API-CG, Eng° Nuno Gomes Na Biam.
Redação:Betegb
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Política