Seleção enfrentou falta de estrutura e pressão em duelo decisivo pelas eliminatórias do CHAN 2025
Após uma dura derrota por 4-1 na primeira mão frente à Guiné-Conacri, a Seleção Local de Futebol da Guiné-Bissau, os Djurtus, vivem um cenário crítico. Com o regresso a Bissau no último sábado, 21 de dezembro, os jogadores enfrentaram uma preparação fragmentada e sem estrutura, colocando em risco suas chances de reverter o resultado e avanço no Campeonato Africano das Nações (CHAN) 2025.
De acordo com fontes próximas à Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), os jogadores não estão em estágio coletivo e retornam às casas de familiares após cada treino, revelando uma gestão desorganizada que pode custar caro ao futebol nacional. A falta de controle e supervisão preocupa, especialmente em um momento em que o tempo precisa de união e foco total para superar o déficit de gols sofridos em Abidjan.
A equipe técnica, liderada por Emiliano Té, tem um pouco de ritmo para corrigir os erros defensivos apresentados na primeira partida e ajustar a tática para explorar as vulnerabilidades do adversário. Para garantir a classificação, os Djurtus precisam vencer por pelo menos três gols de diferença, desde que não sofram nenhum.
A ausência de uma base estruturada de treinamento afeta diretamente a moral e o entrosamento da equipe, essencial em partidas de alta pressão como esta. A direção da federação, alvo de críticas, não conseguiu até o momento implementar medidas que assegurem um planejamento adequado, deixando os jogadores em situação vulnerável.O duelo não é apenas uma questão de competição esportiva, mas um reflexo do estado de organização e comprometimento com os interesses nacionais no futebol da Guiné-Bissau.
Redacção: Betegb
Após uma dura derrota por 4-1 na primeira mão frente à Guiné-Conacri, a Seleção Local de Futebol da Guiné-Bissau, os Djurtus, vivem um cenário crítico. Com o regresso a Bissau no último sábado, 21 de dezembro, os jogadores enfrentaram uma preparação fragmentada e sem estrutura, colocando em risco suas chances de reverter o resultado e avanço no Campeonato Africano das Nações (CHAN) 2025.
De acordo com fontes próximas à Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), os jogadores não estão em estágio coletivo e retornam às casas de familiares após cada treino, revelando uma gestão desorganizada que pode custar caro ao futebol nacional. A falta de controle e supervisão preocupa, especialmente em um momento em que o tempo precisa de união e foco total para superar o déficit de gols sofridos em Abidjan.
A equipe técnica, liderada por Emiliano Té, tem um pouco de ritmo para corrigir os erros defensivos apresentados na primeira partida e ajustar a tática para explorar as vulnerabilidades do adversário. Para garantir a classificação, os Djurtus precisam vencer por pelo menos três gols de diferença, desde que não sofram nenhum.
A ausência de uma base estruturada de treinamento afeta diretamente a moral e o entrosamento da equipe, essencial em partidas de alta pressão como esta. A direção da federação, alvo de críticas, não conseguiu até o momento implementar medidas que assegurem um planejamento adequado, deixando os jogadores em situação vulnerável.O duelo não é apenas uma questão de competição esportiva, mas um reflexo do estado de organização e comprometimento com os interesses nacionais no futebol da Guiné-Bissau.
Redacção: Betegb
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