Durante um encontro com a Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), o líder do PAIGC e da coligação PAI TERRA RANKA, Domingos Simões Pereira (DSP), pediu aos militares e polícias que não se deixem envolver em manobras políticas e exortou a população a permanecer vigilante face às decisões do Supremo Tribunal.
No dia 6 de outubro, em Bissau, o presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e líder da coligação PAI TERRA RANKA, Domingos Simões Pereira (DSP), realizou uma conferência de imprensa na sede do partido, com a presença da Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC).
Durante o encontro, DSP destacou a importância da neutralidade e da dignidade das Forças Armadas e da Polícia Nacional, apelando aos agentes de defesa e segurança para que não se deixem instrumentalizar por motivos políticos. Os militares e os polícias não são adversários do nosso partido. Devem manter a sua honra e respeitar a Constituição e as leis da República, afirmou Domingos Simões Pereira, sublinhando que o papel das forças de segurança é garantir a estabilidade e a paz social, e não servir a interesses partidários.
O líder político aproveitou ainda para recordar que o pedido de legalização da carta do partido foi recusado pelo Supremo Tribunal, um facto que, segundo ele, exige “atenção e vigilância por parte de todos os cidadãos. Peço ao povo guineense que esteja atento e vigilante às manobras que possam surgir no Supremo Tribunal. A defesa da democracia e da justiça é responsabilidade de todos nós, acrescentou DSP.
O encontro com a JAAC serviu também como um momento de mobilização da juventude, reforçando o papel dos jovens na preservação da paz, da democracia e na luta por uma Guiné-Bissau mais justa e transparente.
Por: Daniel Luís Té
Durante o encontro, DSP destacou a importância da neutralidade e da dignidade das Forças Armadas e da Polícia Nacional, apelando aos agentes de defesa e segurança para que não se deixem instrumentalizar por motivos políticos. Os militares e os polícias não são adversários do nosso partido. Devem manter a sua honra e respeitar a Constituição e as leis da República, afirmou Domingos Simões Pereira, sublinhando que o papel das forças de segurança é garantir a estabilidade e a paz social, e não servir a interesses partidários.
O líder político aproveitou ainda para recordar que o pedido de legalização da carta do partido foi recusado pelo Supremo Tribunal, um facto que, segundo ele, exige “atenção e vigilância por parte de todos os cidadãos. Peço ao povo guineense que esteja atento e vigilante às manobras que possam surgir no Supremo Tribunal. A defesa da democracia e da justiça é responsabilidade de todos nós, acrescentou DSP.
O encontro com a JAAC serviu também como um momento de mobilização da juventude, reforçando o papel dos jovens na preservação da paz, da democracia e na luta por uma Guiné-Bissau mais justa e transparente.
Por: Daniel Luís Té
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