William Ruto liderará delegação africana em protesto contra exclusão do continente nas decisões de paz, segurança e desenvolvimento da organização internacional.
Em um discurso contundente na Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente do Quênia, William Samoei Ruto, fez uma ameaça histórica: liderar uma delegação de líderes africanos para se retirar da ONU caso o continente continue sem um assento permanente no Conselho de Segurança.
“Eu vou liderar uma delegação de líderes africanos para retirar-se das Nações Unidas se a África não receber uma cadeira permanente… chega de desrespeito!”, declarou Ruto, ressaltando a indignação frente à exclusão africana nas decisões globais.
O presidente enfatizou que é impossível a ONU se apresentar como legítima enquanto ignora as vozes dos 54 países africanos. “A África não permanecerá mais à margem da governança global enquanto decisões sobre paz, segurança e desenvolvimento são tomadas sem nossas perspectivas e nossa voz”, afirmou.
Ruto criticou a injustiça de um continente que, apesar de fornecer alguns dos maiores contingentes de forças de paz da ONU e suportar os maiores custos da instabilidade global, continua sendo o único sem representação permanente no Conselho de Segurança.
O pronunciamento reforça o crescente clamor por reformas na ONU, colocando a África no centro do debate sobre governança global e equidade internacional.
Redação: Betegb
“Eu vou liderar uma delegação de líderes africanos para retirar-se das Nações Unidas se a África não receber uma cadeira permanente… chega de desrespeito!”, declarou Ruto, ressaltando a indignação frente à exclusão africana nas decisões globais.
O presidente enfatizou que é impossível a ONU se apresentar como legítima enquanto ignora as vozes dos 54 países africanos. “A África não permanecerá mais à margem da governança global enquanto decisões sobre paz, segurança e desenvolvimento são tomadas sem nossas perspectivas e nossa voz”, afirmou.
Ruto criticou a injustiça de um continente que, apesar de fornecer alguns dos maiores contingentes de forças de paz da ONU e suportar os maiores custos da instabilidade global, continua sendo o único sem representação permanente no Conselho de Segurança.
O pronunciamento reforça o crescente clamor por reformas na ONU, colocando a África no centro do debate sobre governança global e equidade internacional.
Redação: Betegb