Em entrevista à Betegb, Mário Tuna Ialá pede união familiar, sinceridade das instituições e compromisso da classe política com o desenvolvimento do país.
A comunidade evangélica da região de Oio manifestou profunda preocupação com o aumento das tensões políticas que têm marcado o cenário nacional nos últimos tempos. O alerta foi feito por Mário Tuna Ialá, coordenador dos adolescentes das igrejas evangélicas da região, em entrevista exclusiva concedida aos microfones da Betegb, no setor de Mansoa.
Durante a conversa, Mário Tuna Ialá destacou a necessidade de cada família permanecer forte e unida, evitando divergências motivadas por questões políticas. “É fundamental que as famílias não se deixem dividir pelas situações políticas do país”, frisou.
O líder religioso também dirigiu um apelo direto aos órgãos de soberania, exortando-os a manter a sinceridade e a honrar os compromissos assumidos perante o povo. “As instituições devem agir com transparência e não manipular os resultados eleitorais”, afirmou.
Mário Tuna Ialá reforçou ainda o pedido à classe política e a toda a população para que concentrem esforços no desenvolvimento da Guiné-Bissau, em vez de priorizarem disputas de poder. “O nosso foco deve ser o progresso do país e o bem-estar do povo guineense”, concluiu.
Por: Siaca Sissé
Durante a conversa, Mário Tuna Ialá destacou a necessidade de cada família permanecer forte e unida, evitando divergências motivadas por questões políticas. “É fundamental que as famílias não se deixem dividir pelas situações políticas do país”, frisou.
O líder religioso também dirigiu um apelo direto aos órgãos de soberania, exortando-os a manter a sinceridade e a honrar os compromissos assumidos perante o povo. “As instituições devem agir com transparência e não manipular os resultados eleitorais”, afirmou.
Mário Tuna Ialá reforçou ainda o pedido à classe política e a toda a população para que concentrem esforços no desenvolvimento da Guiné-Bissau, em vez de priorizarem disputas de poder. “O nosso foco deve ser o progresso do país e o bem-estar do povo guineense”, concluiu.
Por: Siaca Sissé
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