Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos ouvido pelo Ministério Público

O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, foi ouvido na manhã desta quarta-feira, 23 de abril, na Vara Crime do Ministério Público, no âmbito da investigação relacionada às denúncias sobre alegadas mortes de pacientes submetidos ao tratamento de hemodiálise no Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau.
A audição durou cerca de quatro horas devido alguns atrasos encontrado no Ministério, segundo informações prestadas à imprensa pela porta-voz do coletivo de advogados, Beatriz Furtado, "correu tudo bem" e, até ao momento, "não há nada de anormal". Furtado destacou ainda que o coletivo está totalmente disponível para colaborar com a justiça em tudo o que for necessário para esclarecer os factos.

"Como vêm, Bubacar está livre. Não era para ser preso e nem será. Ele é um denunciante neste caso que supostamente terá ocorrido no centro de hemodiálise", afirmou a porta-voz.

Segundo Beatriz Furtado, Bubacar Turé continuará a exercer normalmente suas funções como presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos e como cidadão livre que é.

O caso tem gerado grande atenção pública, dado o seu impacto na área da saúde e nos direitos fundamentais dos pacientes. O Ministério Público segue com a investigação em curso para apurar a veracidade das denúncias.
Por: Jorge Dafa

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