Surto declarado em janeiro já atinge 508 casos e 27 mortes, com epicentro em Cacuaco; crianças de 2 a 9 anos representam grupo mais afetado
O Ministério da Saúde de Angola confirmou hoje 86 novos casos de cólera nas últimas 24 horas, elevando para 508 o total de infetados desde o início do surto, em 7 de janeiro. O balanço mais recente inclui três novas mortes, totalizando 27 óbitos até o momento.
Segundo o relatório das autoridades de saúde, atualmente 50 pessoas estão internadas para tratamento. A faixa etária de maior vulnerabilidade é a de crianças entre dois e nove anos, que contabilizam 145 casos e 10 mortes, destacando a gravidade da situação para este grupo.
O surto de cólera está concentrado em três províncias angolanas: Luanda, Bengo e Icolo e Bengo, tendo o município de Cacuaco como epicentro. A situação tem mobilizado esforços do governo e organizações de saúde para controlar a propagação e prestar assistência às comunidades afetadas.
O Ministério da Saúde reforça o apelo à população para adotar medidas de prevenção, como o consumo de água potável, saneamento básico adequado e atenção a sinais de alerta, como diarreia intensa e desidratação.
Autoridades locais destacam a necessidade urgente de recursos adicionais para conter o avanço da epidemia e proteger especialmente as crianças, que permanecem entre as principais vítimas.
Redação:Betegb
Segundo o relatório das autoridades de saúde, atualmente 50 pessoas estão internadas para tratamento. A faixa etária de maior vulnerabilidade é a de crianças entre dois e nove anos, que contabilizam 145 casos e 10 mortes, destacando a gravidade da situação para este grupo.
O surto de cólera está concentrado em três províncias angolanas: Luanda, Bengo e Icolo e Bengo, tendo o município de Cacuaco como epicentro. A situação tem mobilizado esforços do governo e organizações de saúde para controlar a propagação e prestar assistência às comunidades afetadas.
Autoridades locais destacam a necessidade urgente de recursos adicionais para conter o avanço da epidemia e proteger especialmente as crianças, que permanecem entre as principais vítimas.
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