António Tchuda, coordenador do grupo Kumpuduris de Paz, responsabiliza as autoridades por falta de medidas eficazes e alerta para o aumento de casos de violação de direitos humanos na região de Oio.
Oio, Guiné-Bissau O coordenador do grupo Kumpuduris de Paz da região de Oio, António Tchuda, denunciou nesta segunda-feira, em entrevista aos jornalistas, a morte trágica de uma criança de 12 anos de idade, alegadamente assassinada pelo seu tio, de cerca de 47 anos, na Tabanca de Cussara Fanca, setor de Mansaba, no norte do país. O incidente ocorreu no último sábado.
De acordo com Tchuda, o caso chocou toda a comunidade local, que ainda tenta compreender as circunstâncias do crime. O ativista afirmou que as autoridades governamentais devem tomar medidas concretas para prevenir e punir casos semelhantes que continuam a abalar a paz social e a segurança das comunidades.
Não podemos continuar a assistir calados a este tipo de atrocidades. As autoridades têm de agir com firmeza. Estaremos atentos e prontos para denunciar qualquer violação que ponha em causa a paz e os direitos humanos na nossa região”, declarou António Tchuda.
O suspeito encontra-se sob custódia policial no setor de Mansaba, aguardando os devidos procedimentos judiciais. Entretanto, as autoridades administrativas do setor afirmaram à Tvbetegb que desconhecem oficialmente o caso, levantando preocupações sobre a falta de comunicação entre instituições locais.
A região de Oio tem registado vários casos de violência e violação dos direitos humanos, o que tem gerado profunda inquietação na população e reforçado os apelos de organizações comunitárias para uma intervenção mais firme do Estado.
Siaca Sissé — Setor de Mansaba,
Oio, Guiné-Bissau O coordenador do grupo Kumpuduris de Paz da região de Oio, António Tchuda, denunciou nesta segunda-feira, em entrevista aos jornalistas, a morte trágica de uma criança de 12 anos de idade, alegadamente assassinada pelo seu tio, de cerca de 47 anos, na Tabanca de Cussara Fanca, setor de Mansaba, no norte do país. O incidente ocorreu no último sábado.
De acordo com Tchuda, o caso chocou toda a comunidade local, que ainda tenta compreender as circunstâncias do crime. O ativista afirmou que as autoridades governamentais devem tomar medidas concretas para prevenir e punir casos semelhantes que continuam a abalar a paz social e a segurança das comunidades.
Não podemos continuar a assistir calados a este tipo de atrocidades. As autoridades têm de agir com firmeza. Estaremos atentos e prontos para denunciar qualquer violação que ponha em causa a paz e os direitos humanos na nossa região”, declarou António Tchuda.
O suspeito encontra-se sob custódia policial no setor de Mansaba, aguardando os devidos procedimentos judiciais. Entretanto, as autoridades administrativas do setor afirmaram à Tvbetegb que desconhecem oficialmente o caso, levantando preocupações sobre a falta de comunicação entre instituições locais.
A região de Oio tem registado vários casos de violência e violação dos direitos humanos, o que tem gerado profunda inquietação na população e reforçado os apelos de organizações comunitárias para uma intervenção mais firme do Estado.
Siaca Sissé — Setor de Mansaba,
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