Movimento sindical acusa autoridades de falta de vontade para negociações e ameaça com mais protestos caso demandas não sejam atendidas
A Frente Social anunciou nesta segunda-feira (10) uma nova vaga de greve, prevista para ocorrer entre os dias 24 e 28 de março, com duração de cinco dias, caso o governo não apresente uma proposta concreta para negociações. A decisão foi divulgada pelo porta-voz do movimento, Yoio João Correia, durante uma conferência de imprensa, na qual reiterou a insatisfação da classe trabalhadora com a postura das autoridades.
Correia destacou que o governo tem demonstrado uma "clara falta de vontade política" para dialogar e encontrar soluções para as reivindicações dos trabalhadores. Ele alertou que a paralisação poderá ser mantida ou intensificada caso não haja avanços nas negociações.
Além disso, a Frente Social responsabilizou diretamente o governo por todas as mortes e incidentes registrados durante greves anteriores, argumentando que a falta de resposta às demandas da população tem gerado um cenário de instabilidade e agravado a situação socioeconômica do país.
A greve deve afetar diversos setores, incluindo serviços públicos essenciais. A Frente Social reforçou que continua aberta ao diálogo, mas exige que o governo apresente propostas concretas antes do prazo estabelecido para evitar a paralisação.
Por: Jorge Dafa
Visitar-nos A sede provisória da Betegb fica em Matandim Antigo Feira, Guiné-Bissau .
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Correia destacou que o governo tem demonstrado uma "clara falta de vontade política" para dialogar e encontrar soluções para as reivindicações dos trabalhadores. Ele alertou que a paralisação poderá ser mantida ou intensificada caso não haja avanços nas negociações.
Além disso, a Frente Social responsabilizou diretamente o governo por todas as mortes e incidentes registrados durante greves anteriores, argumentando que a falta de resposta às demandas da população tem gerado um cenário de instabilidade e agravado a situação socioeconômica do país.
A greve deve afetar diversos setores, incluindo serviços públicos essenciais. A Frente Social reforçou que continua aberta ao diálogo, mas exige que o governo apresente propostas concretas antes do prazo estabelecido para evitar a paralisação.
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