Maria Inácia Mendes Có Sanha destaca necessidade de reforçar alianças e acelerar ações para erradicação da MGF na Guiné-Bissa.
Bafatá, 06 de fevereiro de 2025 – A Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria Inácia Mendes Có Sanha, defendeu a introdução urgente de um protocolo específico sobre a Mutilação Genital Feminina (MGF) no sistema de saúde guineense, como estratégia essencial para erradicar a prática no país.
A governante fez esta declaração durante a cerimônia oficial do Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF, celebrado este ano sob o lema "Aumentar o Ritmo, Reforçar as Alianças e Criar Movimentos para Acabar com a MGF", realizada na cidade de Bafatá.
Segundo Maria Inácia Mendes Có Sanha, a implementação deste protocolo permitirá que profissionais de saúde realizem avaliações sistemáticas em meninas durante consultas de rotina, visando diagnosticar casos de MGF e atuar preventivamente. Para a ministra, essa medida representa um avanço significativo na luta contra esta prática nociva e reforça o compromisso da Guiné-Bissau com a proteção dos direitos das mulheres e meninas.
"A mutilação genital feminina é uma grave violação dos diretos humanos e um atentado à dignidade das nossas meninas. Precisamos integrar essa abordagem no setor da saúde para fortalecer a prevenção e garantir a sua erradicação definitiva no nosso país," declarou a ministra.
O evento reuniu representantes do governo, organizações da sociedade civil, parceiros internacionais e líderes comunitários, todos unidos em prol da eliminação da MGF. A ministra reforçou que o combate à prática exige esforços conjuntos e contínuos, com a mobilização de diferentes setores da sociedade para garantir mudanças estruturais e culturais.
A Guiné-Bissau tem avançado no combate à MGF com legislações específicas e campanhas de sensibilização, mas desafios persistem, especialmente em comunidades onde a prática ainda é enraizada por normas culturais e sociais. A introdução do protocolo no sistema de saúde é vista como um passo crucial para consolidar a fiscalização e garantir a proteção efetiva das meninas.
A cerimônia em Bafatá marcou mais um momento de reafirmação do compromisso nacional e internacional na luta contra a MGF, destacando a importância de ações concretas e colaborativas para assegurar um futuro livre dessa violação de direitos
Redação: Betegb
Fonte: CNAPN
A governante fez esta declaração durante a cerimônia oficial do Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF, celebrado este ano sob o lema "Aumentar o Ritmo, Reforçar as Alianças e Criar Movimentos para Acabar com a MGF", realizada na cidade de Bafatá.
Segundo Maria Inácia Mendes Có Sanha, a implementação deste protocolo permitirá que profissionais de saúde realizem avaliações sistemáticas em meninas durante consultas de rotina, visando diagnosticar casos de MGF e atuar preventivamente. Para a ministra, essa medida representa um avanço significativo na luta contra esta prática nociva e reforça o compromisso da Guiné-Bissau com a proteção dos direitos das mulheres e meninas.
"A mutilação genital feminina é uma grave violação dos diretos humanos e um atentado à dignidade das nossas meninas. Precisamos integrar essa abordagem no setor da saúde para fortalecer a prevenção e garantir a sua erradicação definitiva no nosso país," declarou a ministra.
O evento reuniu representantes do governo, organizações da sociedade civil, parceiros internacionais e líderes comunitários, todos unidos em prol da eliminação da MGF. A ministra reforçou que o combate à prática exige esforços conjuntos e contínuos, com a mobilização de diferentes setores da sociedade para garantir mudanças estruturais e culturais.
A Guiné-Bissau tem avançado no combate à MGF com legislações específicas e campanhas de sensibilização, mas desafios persistem, especialmente em comunidades onde a prática ainda é enraizada por normas culturais e sociais. A introdução do protocolo no sistema de saúde é vista como um passo crucial para consolidar a fiscalização e garantir a proteção efetiva das meninas.
A cerimônia em Bafatá marcou mais um momento de reafirmação do compromisso nacional e internacional na luta contra a MGF, destacando a importância de ações concretas e colaborativas para assegurar um futuro livre dessa violação de direitos
Redação: Betegb
Fonte: CNAPN
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