Sindicato do Hospital Nacional Simão Mendes emite Pré-Aviso de Greve
O Sindicato de Base do Hospital Nacional Simão Mendes (SBHNSM) declarou oficialmente um pré-aviso de greve para os dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2024, após a ausência de respostas satisfatórias sobre o pagamento de salários atrasados dos técnicos contratados. A paralisação, que não contará com serviços mínimos, afetará setores cruciais do hospital, incluindo esterilização, bloco operatório, manutenção, ambulâncias, cozinha de pediatria, recepção e serviços laboratoriais, entre outros.
Em carta endereçada ao Diretor-Geral do hospital, Dr. Abel Matar da Silva, o sindicato expressou suas preocupações e detalhou os esforços feitos até o momento para solucionar os atrasos salariais. Segundo o comunicado, os seguintes atrasos foram registrados:
➤ Contratados da Cruz Verde, com 12 meses sem salários; ➤ Contratados de armário e anestesistas, com 11 meses sem salários; ➤ Técnicos contratados de diferentes setores, com 6 meses sem salários.
Desde a entrega de uma folha de dívida no dia 13 de novembro de 2024, o sindicato tentou dialogar com o Ministério da Saúde Pública (MINSAP) e o Ministério das Finanças, além da direção do hospital, mas, até o momento, não houve avanços significativos. O sindicato destacou a falta de interesse demonstrada pelas autoridades, especialmente pelo MINSAP, em resolver a situação.
Com a decisão de decretar a greve, o sindicato busca pressionar as entidades responsáveis a regularizar todas as pendências salariais dos trabalhadores contratados. "Estamos esgotados de promessas não cumpridas", afirmou Iburaimi Sambů, presidente do SBHNSM.
A greve deve impactar serviços essenciais no hospital, como a distribuição de oxigênio (O2), manutenção de equipamentos, operação de ambulâncias e fornecimento de refeições na pediatria. A ausência de serviços mínimos preocupa pacientes e profissionais que dependem do funcionamento regular do maior hospital do país.
A direção do sindicato aproveitou para agradecer o apoio e a união dos funcionários diante dessa situação, reforçando a importância da coesão e da luta conjunta pelos direitos dos trabalhadores.
O SBHNSM solicita que as autoridades responsáveis tomem medidas urgentes para evitar maiores prejuízos à população e normalizar a situação dos técnicos contratados.
O pré-aviso de greve ressalta a urgência de uma resposta eficaz para evitar impactos ainda mais graves no sistema de saúde nacional.
Redação: Betegb
O Sindicato de Base do Hospital Nacional Simão Mendes (SBHNSM) declarou oficialmente um pré-aviso de greve para os dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2024, após a ausência de respostas satisfatórias sobre o pagamento de salários atrasados dos técnicos contratados. A paralisação, que não contará com serviços mínimos, afetará setores cruciais do hospital, incluindo esterilização, bloco operatório, manutenção, ambulâncias, cozinha de pediatria, recepção e serviços laboratoriais, entre outros.
Em carta endereçada ao Diretor-Geral do hospital, Dr. Abel Matar da Silva, o sindicato expressou suas preocupações e detalhou os esforços feitos até o momento para solucionar os atrasos salariais. Segundo o comunicado, os seguintes atrasos foram registrados:
➤ Contratados da Cruz Verde, com 12 meses sem salários; ➤ Contratados de armário e anestesistas, com 11 meses sem salários; ➤ Técnicos contratados de diferentes setores, com 6 meses sem salários.
Desde a entrega de uma folha de dívida no dia 13 de novembro de 2024, o sindicato tentou dialogar com o Ministério da Saúde Pública (MINSAP) e o Ministério das Finanças, além da direção do hospital, mas, até o momento, não houve avanços significativos. O sindicato destacou a falta de interesse demonstrada pelas autoridades, especialmente pelo MINSAP, em resolver a situação.
Com a decisão de decretar a greve, o sindicato busca pressionar as entidades responsáveis a regularizar todas as pendências salariais dos trabalhadores contratados. "Estamos esgotados de promessas não cumpridas", afirmou Iburaimi Sambů, presidente do SBHNSM.
A greve deve impactar serviços essenciais no hospital, como a distribuição de oxigênio (O2), manutenção de equipamentos, operação de ambulâncias e fornecimento de refeições na pediatria. A ausência de serviços mínimos preocupa pacientes e profissionais que dependem do funcionamento regular do maior hospital do país.
A direção do sindicato aproveitou para agradecer o apoio e a união dos funcionários diante dessa situação, reforçando a importância da coesão e da luta conjunta pelos direitos dos trabalhadores.
O SBHNSM solicita que as autoridades responsáveis tomem medidas urgentes para evitar maiores prejuízos à população e normalizar a situação dos técnicos contratados.
O pré-aviso de greve ressalta a urgência de uma resposta eficaz para evitar impactos ainda mais graves no sistema de saúde nacional.
Redação: Betegb